Sujet de discussion : Meu amor, meu raro amor dos momentos
sergeclimax69007
Membre suprême
1 mars 2015 à 22:33
Meu amor, meu raro amor dos momentos Que foram na vida nunca vividos, Ficámos na solidão, no deserto Desta chama que não se apaga ; é certo
A tristeza, a saudade e os acentos Foscos, que foram na voz olvidados ; Receio o passar do tempo tão hirto, Estou cansado com o desconcerto
Deste amor desfazendo-se e do mundo, Da cova e do lamaçal tão imundo Que não se pode esquecer o teu rosto ;
Tive e tenho na minha alma o pressuposto Que só em mim vive a lembrança viva : Para com a tua morte estou com raiva !
Climax, le Dimanche 1er Mars 2015.
Vu le nombre de chansons anglo-saxonnes "postées" sur ce forum (et vous pouvez poster, pour une éternité, la plus que divine, la très humaine Joan Baez, vous ne me lasserez jamais), l'on admettra que la péninsule Ibérique apporte ici, par une composition de ma façon, les accents de la langue portugaise, qui compte deux cents millions de locuteurs.
draconis
Légende urbaine
1 mars 2015 à 22:45
Joan Baez...
sergeclimax69007
Membre suprême
1 mars 2015 à 22:58
Celle-là, de chanson, elle me fait pleurer... "And you haven't to call"... Merci, Draconis - j'ai pleuré. Tu es en plein dans l'objet du texte ci-dessus.
sergeclimax69007
Membre suprême
1 mars 2015 à 23:42
Histoire de me remonter le moral, "Whole Lotta Love", c'est le côté enthousiaste du sujet, le côté "diamond" pour reprendre le terme de Joan Baez !
La chanson commence à deux minutes et cinquante secondes.
sergeclimax69007
Membre suprême
1 mars 2015 à 23:45
Et pour retomber, un peu, d'un enthousiasme qui serait un écart, le grand poète portugais José Carlos Ary dos Santos, et c'est le côté "rust" de la chanson de Joan Baez ! Quand j'écrirai comme cet homme, hоmоsехuеl déclaré en plein fascisme au Portugal, je serai sauvé !
sergeclimax69007
Membre suprême
3 mars 2015 à 22:47
Vamos escrever de novo este texto que carece de muita fineza e vamos tentar encontrar outros modos de dizer a verdade :
Meu amor, meu raro amor dos momentos Que ficam na minha memória lentos, Ficámos na solidão, no deserto Desta chama que não se apaga ; é certo
A tristeza, a saudade e os acentos Que não foram aos etéreos assentos ; Receio o passar do tempo tão perto Do vácuo que me cansa o desconcerto
Deste amor desfazendo-se e do mundo, Da cova e do lamaçal tão imundo Que não se pode esquecer o teu rosto ;
Tive e tenho na minha alma o pressuposto Que só em mim vive a lembrança viva : Para com a tua morte estou com raiva !
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